Imagine que, como um interruptor desligado, o mundo se vê sem eletricidade. Aviões caem, hospitais são desativados e a comunicação se torna impossível. Sem nenhuma resposta sobre o porquê de todo o caos, a população é obrigada a sobreviver da maneira que pode, enfrentando as dificuldades de adaptação e o colapso da ordem pública. 15 anos depois do fenômeno desconhecido, a vida está de volta a o que era muito antes da revolução industrial: famílias vivendo na rua e, quando o sol se põe, lanternas e velas são acesas. A história centra-se na família Matheson, cujo pai é dono de um item chave não só para descobrir o que acontecei 15 anos atrás, como para reverter a atual e miserável situação da humanidade. Porém o item chama a atenção da Milícia, nova força armada que faz sua própria justiça.
A série criada por J. J. Abrams (Fringe) e dirigida por Jon Favreau (Homem de Ferro 1 e 2), estreou este mês e tem no elenco Billy Burke (Saga Crepúsculo) como Miles Matheson, Tracy Spiridakos (Being Human) como Charlie Matheson, Anna Lise Phillips (Terra Nova) como Maggie, Zak Orth (Letra e Música) como - o ex-executivo do Google - Arão e J.D. Pardo (Amanhecer - parte 2) como Nate Walker. Revolution segue o estilo de Jogos Vorases (sem os jogos) e The Walking Dead (sem os zumbis) e, já no primeiro episódio - disponibilizado pela rede americana NBC antes da data prevista - conta com cenas de tirar o folego, lutas dignas de filmes de ação, bem ao estilo Jackie Chan, e ainda mostra, de forma resumida, a história dos personagens antes do fenômeno.